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Desde o início da pandemia de COVID-19, economias ao redor do mundo têm lutado para se estabilizar e recuperar o ímpeto perdido. Agora, em 2025, muitos países estão finalmente vendo sinais sustentáveis de recuperação, embora os desafios persistam.

No Brasil, por exemplo, o PIB cresce pelo terceiro ano consecutivo, impulsionado principalmente por uma recuperação nas exportações de commodities e pela revitalização do setor de serviços. A retomada do turismo também tem desempenhado um papel importante, com milhões de turistas internacionais voltando a visitar o país.

Entretanto, a inflação elevada continua sendo um obstáculo significativo. Os bancos centrais ao redor do mundo, incluindo o Banco Central do Brasil, adotaram políticas monetárias mais restritivas, aumentando as taxas de juros para conter o problema. Analistas comentam que tal movimento é necessário, mas também representa um desafio para o crescimento econômico a longo prazo.

Nos Estados Unidos, a economia avançou com mais força do que o esperado inicialmente, graças a novos investimentos em tecnologia verde e infraestrutura digital. Empresas de tecnologia, que prosperaram durante a pandemia, agora lideram a inovação em automação e inteligência artificial, promovendo um novo ciclo de crescimento econômico.

Ao mesmo tempo, a China enfrenta um ritmo de crescimento mais moderado. As tensões comerciais com os EUA e questões internas de endividamento afetam suas perspectivas econômicas. No entanto, iniciativas para diversificar suas fontes de energia e avanços em tecnologia 5G são vistos como estratégicos para consolidar novamente seu ritmo de crescimento futuramente.

Especialistas indicam que a cooperação global, especialmente em questões de saúde e sustentabilidade, será essencial para garantir uma recuperação econômica robusta e equitativa nos próximos anos. Novas dinâmicas, como os acordos de livre comércio regionais e esforços conjuntos para mitigar mudanças climáticas, são cruciais para sustentar o ímpeto nos mercados globais.

"Agora mais do que nunca, a resiliência econômica depende de inovação, sustentabilidade e colaboração internacional", declarou um economista do FMI recentemente em uma conferência global.

Diante desse cenário complexo e em evolução, as nações estão procurando maneiras de não apenas reverter os danos econômicos causados pela pandemia, mas também de se preparar para um futuro mais digital e ambientalmente consciente.